Amo a noite inquieta porque talvez não a tenha conhecido de outra maneira, assim a venho ver com olhos de poeta na incerteza que ela me beije e abrace. Simplesmente me prende para não me perder, mas não me enlaça, sonâmbula e lendária em gestos me define solitária. Estas são as noites inquietas da surda melancolia ao som das minhas noites vazias que dentro de mim constroem o desencontro dos dias.
Um dia chamado Zero
É o dia em que nós todos relaxaremos
É o dia em que nós todos relaxaremos
1 comentário:
oh que palavras tão perfeitinhas! Gostei, gostei...Como gosto eu também da noite!
Uma beijoca grande*
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