"Ah não ser
EU toda a gente
e toda a parte"
EU toda a gente
e toda a parte"
Os sons do desespero podem se tornar na mais pura das sinfonias para a salvação do bizarro, na conquista da obscuridade na realidade, contextualizando o que de tudo em tão pouco se refletiu na água numa daquelas noites de lua cheia quando olhamos para o céu e apenas me vi sentado a sonhar contigo.
1 comentário:
Como é que eu só fui aprender a gostar disto agora?! É tão...pacífico e rejuvenescedor!
E pudesse sempre a noite resumir-se ao sentar-se no chão, erguer a cabeça e contemplar a plenitude do infinito!
Um beijinho*
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