Muitos sóis e luas irão nascer
Mais ondas na praia rebentar
Já não tem sentido ter ou não ter
Vivo com o meu ódio a mendigar
Tenho muitos anos para sofrer
Mais do que uma vida para andar
Beba o mel (fel) amargo até morrer
Já não tenho pena sei esperar
A cobiça é fraca melhor dizer
A vida não presta para sonhar
Minha luz dos olhos que eu vi nascer
Num dia tão breve a clarear
As águas do rio são de correr
Cada vez mais perto sem parar
Sou como o morcego vejo sem ver
Sou como o sossego sei esperar.
Abraço a saudade e ali fiquei vendo a quimera, louca espera como se quisesse adivinhar algo....
sábado, julho 07, 2007
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2 comentários:
Um braço...outro braço...e um abraço :)***
Trengooo xD
A vida toma o sentido que nós lhe damos!
Um abraço
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