
Acorda-se e corresse na procura de uma resposta se sim se não se até se pondera, a ida aquela coisa banhado por um rio magnifico.
As respostas começam aparecer e ai num reboliço parto a procura de uma "mão", de um sorriso daquela coisa que me limpa a cara muitas vezes.
Conversas tímidas ao inicio, isqueiros trocados conversas no café dos gelados e ai entre desculpas e telemóveis a quem hipotéticamente esteja a trabalhar e a estudar, o cigarro inacabado parte para um lugar com o objectivo de ser queimado e ai retomam as conversas, as saudades as amizades... Lá saímos das 4 paredes aos olhos dos desconfiados, escolhemos um lugar e repousamos entre musicas e pensamentos, ocultando os desnecessários! Os telefonemas, o silencio as mãos entrelaçadas da saudade. Finalmente avisto o Mondego e a cabra, e cabrita aos pulos queremos mijar, no "angolano" pedimos a chave a fim de atender o telefonema, mas só porque era pausa para cigarro ou na duvida uma ida a WC. Pede-se um café e parte-se ao encontro do "castelo da janela aberta", subidas e mais subidas e depois de tanto fôlego perdido la o encontramos. Cigarro pensativo, camisola estranha com rasgões e outra quente as riscas, descemos a correr e a saltar entre sorrisos e conversas de como comer sem pagar, usufruindo dos restos la chegamos perto de um pequeno percalço, seguimos então para a tasca do vinho e da festarola. Abraços dados sorrisos rasgados e muito alegria e vinho, garrafas acima e a baixo para dentro muitas vezes até comida roubamos entre conversas e tudo mais. Café café e mais café e cigarro cravado, meninas a cair a saída do "espeto" e por ali perto ficamos até que o senhor das ressacas veio-se, dançou-se até um taxímetro e deixamos o menino para traz :(
De novo no castelo, lavou-se em águas correntes e de um súbita reflexão encontrei o meu amor platónico e por ali fiquei entre fumo e pensamentos, pessoas a dormir sobre meus olhos e eis que agasalho a alma e encontro a resma que se dobrou em 5 estúpidos sentidos ao som do mp3 na repetição, e as horas foram passando e o maldito sono la longe, longe da vontade e do próprio Hipnos...liberta-se gases desconhecidos e risota é total, alguém deixou escapar algo! (ahahahahahahahaha) Passarocos escondidos e na idiotice de encontrar um sorriso me deitei, mais algumas horas passaram até cair nos sonhos. Despertando algumas vezes, pela lua que teimava em descer e dar lugar ao sol, que apareceu juntamente com o ressuscitar de todos ... tinha sido uma dia em grande que estaria mais perto do fim, custa a despedida mas sempre com tempo para dar colo a imaginação. Brincando com palavras encontramos um hamburguer que repetia na água e mais muito mais, que fica para quem la esteve, quem passou e viveu o sonho.
Havia dois comboios, duas estações, uma chegada e uma partida. Havia gente que gostava das coisas da vida, havia uma garrafa aberta e ferida vai fechando, mais uma vez digo, obrigada pelo sorriso pelo abraço, por ti pela Coimbra que cada vez é mais um bocadinho de mim, pela lua vista do teu quarto, pelo chão e o "entrum" por todas as merdas e filhas das putíxes que sinto falta todos os dias da minha vida!
2 comentários:
k fazer kd as palavras nos sacodem os fantasmas e nos despem a alma?
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um dia kd os sentimentos sejam texto eu conto-te.
Brigado pela aquela noite "turbulenta"
Beijo na Testa =)* mts vezes
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