domingo, novembro 19, 2006

Simetrias forjadas


"...como sempre por verificar a minha conta na busca d actualizaçoes controversas, encontro vestigios de mim por onde ja nao me questiono! Foi como foi, será como eu conseguir fazer que seja, não adianta andar em volta dos circulos obscuros de quem me põem a dançar a sua música, sim...ando cansado de ser "motivo de dança" da musica que nem se quer e minha. Saber aquilo que procuro ser, ja não vale apena decobri que tenho me......rir mais do que ja ria, dar alegria recever o que de tanto ser ja se tornou habito desatualizado. Para aqueles que dissem que de certa forma nao sou normal, que nao me percevem eu pergunto "Quem e que é normal para os outros?", para que criar modelos momentaneos daquilo que somos? Somos simples dias da semana sentados num banco numa manha de orvalho a ver os raios de sol a espreitar por entre tecnologia do amanhecer.
A ficar cansado dos regimentos e das "prestaçoes humanitarias".......a perder a capacidade de mostrar aquilo que pretendo mostrar, talvez resultado de uma simples equaçao "obstruida" pelas substituiçoes meticulosas da vida. Agora defini os modelos visuais da mesma forma, mas de "capa traçada", pois nao esta sugeita a revista. Revista Portuguesa, grandiosamente intitulada por sonhos de quem os vive. Terra ds sonhos é a minha alma de pés na terra, compreendida por aqueles que me viram soxinhos no meio da multidao, sem fechar os olhos edito e sem restriçoes mostro a superficie do meu interior a esses, O nitro do meu andante nao sao as validaçoes mas sim os carregamentos..tal como a música nao se faz sem instrumento, eu nao me compreendo sem ser assim, aprendendo sempre a respirar o oxigenio que de nós [de]volvem...aqueles olhos lavados tanto querem ser percevidos, agora e cada vez menos..."
Já tem a sua idade, mas e tal como o Vinho do Douro.....

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